terça-feira, 17 de junho de 2014

Nova viagem. De volta ao lugar que  onze anos atrás me recebeu. A partir do dia 10...

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

fim de viagem, e as fotos... virao depois junto com os acentos

Montevideu- 16 janeiro V'espera de partida ja comeco a receber email de trabalho e ainda to no meio do mes.Desde dia 14 que nao consigo escrever pois a inteiracao aqui no hostel 'e demais.Nao fico sozinha um minuto tem sempre alguem vindo falar , conversar etc. Na terca fomos ao Funfun, bar tipico, tomamos a UVITA bebida tradicional e fomos depois para outro bar em POcitos mesmo, bar 21, na terca tudo estava vazio, terminamos a noite ciomendo um hamburguer no mac donald 24 horas. Fomos eu, Priscila, Paula e Felipe, galera boa que conheci aqui e que logo me tornei amiga. Tamb'em Karol uma argentina diferente das que encontramos pelo caminho, que nos olham de cima a baixo com ar de superioridade. Estes dias passaram rapido, fui ao centro varias vezes, fui aos museus, o de arte pre colombiana e tamb'em com arte do mundo todo, at'e uma mumia tinha. Muito didatico e educador, fui ao mirador e vi a cidade de cima. Fui andar na praia de pocitos, mergulhei no mar\ rio que hoje estava com agua quente. Fizemos ontem comida no hsotel, eu, karol e felipe, comemos com bom vinho comprado pelo felipe. Fiquei por aqui lendo quase termino o livro, "Ecos da multidao" de Emil de CAstro. O sol esta muito quente, demais , entao desanima ficar andando na rua. Hoje falei com minha mae e Alice que estou morendo de saudade, amanha sairei cedo para o aeroporto. chegando em casa colocarei as fotos.

Montevideu e o Mirador

14 Montevideu- Quase o dia de partir. Fui de novo em busca do Museu que estava fechado, só abre as 13:30. Fui caminhando e vendo , como sempre, escolhi as calles de dentro para variar um pouco já que todos os caminhos levam invariavelmente à Roma. Sentei junto a praça que tem numa esquina o palácio edifício Londres, depois dois prédios muito bonitos, o centro de exposição municipal e o outro que tem o Banco Itaú. Na praça "El entrevero" escultura de José Belloni, diz o mapa. Cheguei aqui sentei e observo o povo. No caminho um rapaz surtado briga com a mãe, vem a policia para conte-lo, a mãe se agarra a ele para eles não leva-lo,mas levam quando ele tenta sair de moto. aqui na praça tem cheiro de maconha, embora não se possa fumar na rua.Também no hotel senti cheiro e as camareiras disseram que as pessoas podem fumar no quarto, talvez, mas que o cheiro acaba passando. Ilusão achar que o cheiro forte não ultrapassaria os limites das paredes e janelas. Penso na vida enquanto escrevo, acho que penso melhor escrevendo do que simplesmente pensando. Que "aser" a hora? quando me encontro decidindo o que fazer quando voltar para retomar as funções. Adoro a liberdade de viajar e o que isso nos possibilita , as comparações possíveis com os outros e nós mesmos. Meu pé esquerdo dói quando ando, isso me impede de ser como o andarilho que não para. Certas viagens eu andava 8, 9 horas por dia direto, pensando, só escrevia quando parava. Com dor no pé isso mudou, tenho que parar, andar, parar. Em frente a praça tem o Hotel Presidente, um lugar bem posicionado para ficar. Muitos caras estranhos, parecem desocupados. O povo passa para o trabalho, de todos os lados vem gente. Rondo por todos os lados e acabo indo almoçar no mesmo restaurante de antes, o La biennale. Hoje está mais cheio, dois argentinos tocam musica andina,e de toda américa latina. São novos e parecem que tocam para ter dinheiro para viajar. Recolhem o dinheiro e se vão. Dou-lhe uma moeda. Hoje comi peixe com ensalada, sem vinho. As aparências: as mulheres aqui são morenas, cabelos castanho escuro e pele branca, usam sempre brincos colados à orelha, na maioria de pérola. São charmosas e cabelos na maioria comprido. Os Homens são bonitos, parecem espanhois ou italianos, alto
s e magros, cabelos escuro.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Colônia, um pedaco de Portugal no Uruguai

Dia'/ 11 em colonia Todo dia passeando e depois. Volto a Montevideu. O dia em Colonia foi muito agradavel. Desde a sexta quando chegamos de carro vindas de Punta del leste. Colonia e' um pedacinho de Portugal no Uruguai, ou mehor um opedaco da colonizacao portuguesa por aqui. Lembra muito parati, tiradentes e outras cidades do Brasil. Pequenina e charmosa, com restaurantes que dao para rua e movimento restrito. Turistas que normalmente passam um dia e se vao. Mesmo assim tem muito hotel e muitos hostel, eu infelizmente fui parar no pior deles. O CHe Lagarto 'e uma merda, se tem piores nao sei, reservei ele pelo nome, ja que 'e uma franquia, esqueci de ver os comentarios. SE tivesse visto nao teria reservado. Os quartos sao pequenos muito cheios, at'e o quarto individual que pegamos era ruim, sem banheiro. O espaco 'e pequeno, desorganizado, a area esterna uma bagunca geral. E ainda tinha uma inglesa que levou todo seu grupo para comemorar seu aniversario. Uma barulheira at'e tarde, eu nao dormi,e pela manha resolvi ir embora, ficaria a ver a cidade todo dia, o segundo, e a tarde retornaria a Montevideu com as ticas. Decisao acertada me fui. tomamos o cafe da manha pegamos o carro para mais uma volta antes de entrega-lo e depois ficamos a p'e. Nem alugamos as bicicletas porque ja tinhamos visto tudo com o carro. De dia no primeiro dia fomos pela rambla, a plaza de Toros que esta ao final da rambla que da para o Rio da Prata. A praca esta condenada, se pode ver delonge , mas nao se pode entrar. Muito bonita. Despois entramos na muralha da cidade velha, que foi destruida. Tudo muito ajeitadinho, casinhas baixas, algumas ainda sao residencias, muitas tem museus. ou seja, no museu municipal se compra um passe de 50 pesos que te da direito a todos os museus. Sao pequenos e se percorre todos em uma manha. Tem o dos azulejos, o portugues, o espanhol e muitos outros, te um bem interessante, acho que o portugues que tem uma linda colecao de mapas. Ve -se entao como viviam e os objetos que usavam. Lembrei -me do livro, " a odisseia de Penelope" quando ela diz que sobram para os museus os objetos que na casa viva ficam sem utilidade diaria. Lembrancas de casamento e outras cositas. Depois de percorremos tudo e tirarmos muitas fotos, fomos comer. Sentamos no restaurante Barrio Viejo , em frente a Igreja matriz, comemos carne com pimenta um prato do cardapio que poderia enfim ter algum gosto, ja que a comida aqui 'e completamente sem tempero. Tomamos o vinho da casa e ficamos ali apreciando o local, conversando , olhando a pessoas. O garcon erqa simpatico mereceu o servico. Quando fui ao banheiro, vi que a parte de denro era decorada com muitas fotos. Na porta do banheiro uma foto em preto e branco do pao de acucar no rio, e uma do bondinho 9 de Santa teresa com o motorneiro do lado e o motorneiro era o seu Nelson, ainda jovem,mas deu para reconhecer. SEu Nelson, foi o motorneiro que morreu no desastre do bonde. Achei incrivel, perguntei quem fez a foto, e o garcon falou que o dono ganhou de um brasileiro. Muito interessante se pensamos o percurso que fazem os objetos, as fotos, principalmente esta ainda um foto a moda antiga, papel impresso. Foi tirada no Rio, vem parar numa parede doada por alguem. Se estes objetos falassem teriam muito para contar, lembrar, mostrar suas aventuras. Tomamos o 'ultimo gole fomos de volta ao hostel para pegar as coisas, la ainda ficamos papeando. Dimitri o russo, que 'e advogado e largou tudo na russia para vir para ca, porque nao estava feliz estava l'a, tinhamos estabelecido uma paquera desde o primeiro momento, ele olhava , eu tamb'em. Mas eu me fui. O onibus saiu as 17:30, chegamos a Montevideu ainda dia, pegamos taxi da rodoviaria at'e o hotel Palacio,na rua Bartolomeu Mitre ,no centro, um hotel antigo, tradicional ainda em uso. Muitos brasieliros ficam l'a. E simples para os padroes de luxo atuais, mas imponente, camas grandes, moveis antigos, foi gravado um filme la. O elevador 'e dos antigos, tipo que tem que fechar duas portas com a mao para poder subir. Foi um pouco adapatado. Tomamos banho e fomos comer algo, era ainda cedo e aqui como em Punta a vida noturna comeca tarde. Comemos no Dom Peperone uma pizza e tomamos vinho. Depois fomos dormir. O centro hist'orico 'e muito deserto a noite, nada aberto, uns poucos restaurantes. Depois fiquei sabendo sobre a decadencia do bairro. O comercio ainda permanece por causa dos edificios comerciais, etc . Mas segundo os moradores, a noite e fim de semana 'e lugar de ladroes etc, zona, muito perigosa, dizem. De fato na madrugada escutamos muito barulho pelas rua, sons de coisas quebrando , gritaria. Levantei-me tarde no domingo,as meninas ja tinham ido embora, fui em busca de um caf'e na rua.