segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Sozinha agora...

12 Montevideu, sozinha agora, flanando pelas ruas em mais um domingo. Agora sento-me na praca Independencia, sem cumputador escrevendo a mao. Vejo montes de turistas que chegam para ver ARtigas num cavalo imponenete de fente para a 18 de julio, rua principal que corta quase toda cidade. Percorri quase toda ela a p'e descubrindo a cidade. Fui at'e a Tristan Navarra , de novo, maaas nao fiquei tomei um onibus e voltei a Independencia. o trajeto curto nocentro custa 14 pesos, me diz a trocadora, chegando a praca achei um box fone liguei para casa ,falei com minha mae,matei saudades dde todos e vim me sentar no banco d prac e observar, antes de voltar ao hotel palacio e pegar minhas malas rumo a Pocitos de novo, nao mais no dazzler, agora no destino 26,na 26 de marco. Sentada traco um plano de museus e predios para ver. creio que os dias sera~ao proveitosos com mais coisas e menos corrido,mais tempo para ver, pensar,ler escrever. Sentada aqui no sol,pois tem um vento frio que vem do rio, vejo os outros turistas chegando. Todos posam na frente do Artigas que deve reclamar dos modos dos turista, embaixo do hoem tem suas cinzas e os soldados tomando conta, de tempos em tempos a guarda troca. Eles tem roupa azul e vermelha e ficam la em baixo de guarda, no dia chuva eu Luci e Julia ficamos presas la embaixo e eles nao nos deixaram sentar. De repente um grupo deles aparece e junto deles um grupo de janponeses querendo fotografar, correm atras dos guardas, 'e hilario.,parecem umas formiguinha de passo curto. Os japoneses fotografam tudo. um chega com uma cadeira e e arma em frente ao bolo de noiva, palacio Salvio., e comeca a desenhar o predio na ponta da praca. surge um onibus buque bus, que certamente veio com turistas que estao em buenos aires,ou que chegaram em algum navio. Os tipos sao os mais diversos, gente pelada, de short, que nao parece sentir frio. Mas grupos de japoneses e chineses, esse agora tem uns bem modernosos, com cabelos coloridos. Fazem poses, como se estivessem colocando o ponto turistico na mao. Todos param para ver o japones desenhando. Creio que 'e assim uma cronica d costumes,o escritor para para ver o que ocorre a sua volta. Sentado no bnco senta um , outro, observam o que faco e o que o japones faz. Se demoram pouco. Pergunto a uma uruguaia se pode se subir ao predio. ela diz que 'e moradia e que se deve pedir ao porteiro. Sentada no banco fiquei, chegaram unbs caras estranhos sentaram juntos e eu me levantei. passei para 2 outros bancos e o cara veio falar comigo. Jos'e , peruano, marinheiro de navio. veio ver o que eu fazia cheio de graca. Nos dentes o tipo de obturacao, se 'e que 'e isso dos preuanos, uma coisa de metal que envolve o barnco dos dentes por tras. um tipo bizarro, conta sua hist'oria, diz que tem filhos ja grandes, pergunta se tenho filhos, o que faco, dou umpuco de papo e me vou. Andei de novo em direcao a calle Sarandi' desci at'e o porto. No porto a comida 'e cara mas boa, muto turista. sentei num restaurante afastado, Puerto Fragata, logo na entrada de frente para rua. Pedi um calice de vinho branco gelado, o garcon perguntou de onde eu era, pedi um frango na plancha com ensalata. Comeco a escrever, tem gente de todo canto observo, levas de chinos e japoneses, um cara sentado a minha frente toma vinho tinto e come tiragosto sozinho, uruguaio'deve ter uns 60 anos.Ele tamb'em observa tudo incusive a mim. Atras dele outros sozinho toma cervejam parece russo, eslavo, sei l'a. Fico ali observando, o cara da frente puxa papo, eu dou, vem a minha mesa e ficamos conversando, Me explica sobre a cidade, e conta sua vida, viuvo, ja foi garcon e hoje trabalha na cherry, montadora chinesa. Pergunta se euquero que ele me acompanhe, digo que nao , m,as acabamos subindo a Sarandi juntos, vou ao hotel, pego minha coisas, saio e vejo ele no bar em frente, acelero para ele nao me ver. fiquei apreensiva. tomei o onibus 121, conheci Consuelo, que havia vivido por 20 anos no brasil, estudado na USP , sociologia, disse que chegou la qdo Herzog tinha sido assassinado pela ditadura militar. Fomos convdersando at'e omeu ponto, ela me avisou que eu tinha que descer, assim o fiz e cheguei ao hostel. Tranquilo o ambiente , conhco 2 brasileiras no quarto, Priscila e Paula, de sp e porto alegre. Novas experiencias. saimos a npoite para comer empanadas. trocamos experiencias, voltamos ao hostel e sentamos na sala onde cehga tb Felipe, mineiro e ficamos ali papaeando ate eu subir e dormir. 13 MOntevideu- tomei caf'e cedo 930, sera cedo e sai com paula, ela foi ao centenario,. estadio e eu fui atorre de comunicacao na intendencia, linda vista dae toda cidade. Os museus que eu queria ver esstavam fechados , hoje 'e segunda, entrei em outros, mercado, que tem artesanato tipico do uruguai e comida, depois fui andando entrando em varias lojas, precisava comprar um casaco, pois minha jaquetaq branca ta um lixo de suja. vi mtas lojas e outros predios como a casa do brasil e o museu pedagogico, bem interessante. Almo cei num restaurante do lado, chamado La Binalle, b oa comida , era um canelone no escrito, mas de fato era panqueca de carne com molho, tomei vinho, \afinal to de ferias. Rodei mais um pouco e tomei o onibus , antes ainda entrei na catedral e tomei um sorvete de doce de leite.

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