Uma nova viagem se inicia, dessa vez sem que o roteiro esteja rigorosamente definido, sem estar acompanhada, é como da primeira vez, à vontade dos ventos.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Antes de tudo, o teclado funciona pela metade,logo, sem acentos e outras cositas mais.
Uruguai
Agora sim tenho um redator de texto. Poderei viajar apenas com o tablet , sem precisar levar meu netbook. Veremos se ficarei satisfeita.
A escolha foi feita, o pais foi escolhido mesmo com restricoes por questoes afetivas a viagem acontecera .
Mas que lugar `e esse, que encontrarei,quem nao quero encontrar.
Um pequeno pais no sul do Brasil,acho que um trecho que ja foi daqui,com caracteristicas proprias com as quais se identificam tambem os gauchos de ca.
Os pampas compoem toda a paisagemm vastos campos verdes, com cavaleiros de bombacha, com a faca na cintura, o lenco vermelho no pescoco.
E esse teclado que nao tem acento agudo. como farei...
Cheguei ontem, sabado,na verdade madrugada de domingo. As 3 da manha fomos dormir aqui em Montevideu.
Acordamos em tempo parao cafe da manha. bom, hotel Dazzler,muito bom, novo , ainda se firmando por aqui. Alto nivel, de decoracao e de servicos.
Tomamos o cafe e fomos pela rua em busca de uma feira que so funciona hoje.
feira da Tristan Narvaja, toda a rua um grande mercado de pugas e chineses e produtos locais, nas barracas, nas lojas, antiquarios e sebos que voltarei no fim da viagem.
Saimos depois da feiras ao terminal de onibus trocar grana e pegar o onibus de city tur. Fizemos o city, paramos no Mercado do porto, comemos um bom bife com cerveja patricia e votamos para o sorvete perto do hotel.
Amanha dia de reis, feriado.
Nao sei o que faremos. Mas faremos.
Nao tive impactos, ansiedade ou lembrancas, ou melhor,lembrancas de rosto tive. todos sao um pouco parecidos por aqui. o povo e bonito. A cidade linda, pelo menos nesta parte em que passamos hoje. O que seria a zona sul do Rio, muita casa bonita, muito paarque e muito arborizada. Nao fez muito calor, pois sempre tem um ventinho.
Monumentos , preidos interessantes. Poucas igrejas para uma cidade colonial, sera que era. Muita coisa do seculo xix, estilo neo classico , art noveau e art decor.
Cada predio muito lindo. Mas certamente tem um periferia que nao vimos ainda. um portugues que conheci no aviao e esta trabalhando aqui falou que fora de MOntevideu e tudo muito pobre. Veremos.
O povo e simpatico e trata bem os turistas.
Tudo parece organizado.
Viagem sempre traz expectativas, tudo novo e diferente. Comparamos sempre com o que temos e com nossa forma. a nossa terra nunca sai de nos, a carregamos o tempo todo, por todo canto que conhecemos. Nas nossas comparacoes e fromas de ver ficamos procurando as diferencas e semelhancas , como sera, como era como foi.
Por que viajamos, o que buscamos se nao n'os mesmos , sempre e cada vez mais e sempre e tanto, que nao sabemos a nao ser quando chega o fim o que viemos buscar,para que viemos buscar e como.
Que fazer, como fazer, que caminho tomar, a viagem e'sempre a metafora da vida que se reconstroi a cada tempo, a cada fase , acada idade e momento.
Nao sab emos nunca onde vamos, deixei de planeajr em demasia a viagem , como a vida, mas algo deve ser organizado minimamente. Resta agora aparecer o algo ou alguem imprevisto, interessante e imprevisivel... onde , como .... nao sei. Elis
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
fim de viagem- relato
Fim de viagem-
De volta a São Luis ainda fomos a uma vila de rendeiras , o
pessoal veio de Fortaleza e ali no
entreposto pesqueiro se fixou. As rendas são lindas e caras, mas o lugar é
feio, palafitas em meio a sujeira de garrafas pet e lixo. E o povo nem se
incomoda. Sem dúvida não é pobreza., é questão de educação e educação
ambiental também. Talvez este seja o maior problema, pois em meio ao lixo tem
as doenças etc, dinheiro existe, eles vendem, ganham, mas a educação para limpeza
e arrumação de seu próprio espaço não existe.
Ainda andei pelo centro de São Luis , fiz novas fotos, com
Deusa, Malu, Maurício, Fátima, Marinho etc. Lícia não mais encontre, nem Drª,
Silvia. Todos os maranhenses foram muito gentis, uns amores.
Por fim ainda nos levaram ao centro de artesanato e a Fátima
fez uma almoço delicioso. Antes de embarcar ainda fui a um reggae, na lagoa.
Achei fraco e me disseram que não era a mesma coisa que um nas comunidades.
Deusa com a Malu e Maurício me levaram ao aeroporto e 2:30
da madrugada embarquei para o Rio.
O que se passou - o relato
Barreirinhas 12\7
Saímos de São Luis às
7:30, um micro ônibus nos pegou a
porta da casa de Silvia, pegamos a estrada e no ônibus quase todos dormiam,
acordamos cedo. 4 horas de estrada e mais 30 minutos de café. Li, dormi, conversei, viagem tranquila
.
Chegando à Barreirinhas
porta de entrada dos Lençóis, fomos à pousada
Igarapé, bem no centro, lá já tínhamos reservas e o passeio para os
lençóis comprado, 40 reais.
Somente carros
credenciados podem entrar, inclusive, quando algum forasteiro se arrisca e fica
parado nas dunas, outros não ajudam,
Maria Lucia presenciou isso.
Saímos rapidamente
do hotel e fomos comer algo, comprar água para levar aos lençóis. As 2h tomamos a
pic up, da agência que nos levaria
ao lugar.
Entramos no carro rumo aos Lençóis , chegamos à beira do rio,para pegar a
balsa e atravessar. Antes da
balsa montes de barraquinhas vendendo artesanato de palha de buriti;
atravessamos em pé ao lado do carro pois
não se pode ficar dentro do carro.Ao
chegarmos ao outro lado entramos no
carro e rumamos .
Realmente uma coisa linda, depois da chuva na travessia da balsa o céu se abriu e
a luz se fez mágica enchendo de
ainda mais beleza o lugar. O branco se
intensifica a cada lagoa, as águas não
estavam azul cristalino, mas azul,
algumas com algas , que segundo o guia, se proliferam pela falta de chuva no mês de junho. Parece que só agora em
julho é começou a chover forte, e este é
o mês de verão para eles. Mês de alta
temporada, com a cidade cheia de
turistas.
Junho no nordeste e
também no Maranhão é mês das festas de São
João e também do boi. Dos vários tipos de boi que por aqui se encontra. Tem um misto da
cultura do norte com nordeste.
Voltando de Lençóis pegamos uma forte chuva, outra, depois do por
do sol, tão forte que não pudemos descer do carro até o embarque da balsa. A pic up não tinha plástico nas laterais e na frente e só o telhado não dava vazão a tanta
água. Na parada da balsa tivemos que lançar
mão de uma cachaça braba para aquecermos o corpo. Atravessamos e fomos direto a pousada Igarapé , bem no centro da cidade, com café
razoável , chuveiro quente e ar condicionado,
um padrão inferior ao da pousada Piquara em Mangaratiba, RJ, mas boa . A
cidade esta lotada, é final de semana e férias , ou seja, tudo cheio, nos passeios,
nas restaurantes etc, e parece que
apesar deste ser, talvez, um dos destinos mais procurados do estado,eles
ainda carecem de uma organização melhor na mão de obra. As pessoas não sabem informar as coisas e
também não se interessam. A noite fomos para beira rio no restaurante Canoas,
comer pastelzinho de camarão com geléia de pimenta.
Antes de ir para os
Lençóis eu, Lílian e Jana fomos a
Alcântara. Pegamos o barco pela manhã,às 11:30, depois de uma chuva que
durou toda manhã.Nunca vi tanta
água junto. A barco legal e nós curtimos
muito. A cidade é pequena e grande quando comparada a Mangaratiba, centro. Mas
está mais cuidada que São Luis. Suas ruas coloniais com pedras escuras e claras
que desenham um triangulo. Muito bonito calçamento. A cidade historicamente
havia se preparado para a visita da
corte, D,Pedro, mas a visita não não aconteceu e os prédios,praças etc ficaram
prontos. Até mesmo a culinária sofreu
tal influencia da possível visita, com o
delicioso doce de espécie.
Também ocorre em Alcântara um grande festa do Divino
Espírito Santo, e isso se vê nos museu
em São Luis.
Na praça principal tem uma grande ruína de uma igreja e tem
também um museu, que por falta de tempo ,não visitei.
Mas é uma cidadezinha lindinha e agradável.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
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