Uma nova viagem se inicia, dessa vez sem que o roteiro esteja rigorosamente definido, sem estar acompanhada, é como da primeira vez, à vontade dos ventos.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
fim de viagem, e as fotos... virao depois junto com os acentos
Montevideu- 16 janeiro
V'espera de partida ja comeco a receber email de trabalho e ainda to no meio do mes.Desde dia 14 que nao consigo escrever pois a inteiracao aqui no hostel 'e demais.Nao fico sozinha um minuto tem sempre alguem vindo falar , conversar etc.
Na terca fomos ao Funfun, bar tipico, tomamos a UVITA bebida tradicional e fomos depois para outro bar em POcitos mesmo, bar 21, na terca tudo estava vazio, terminamos a noite ciomendo um hamburguer no mac donald 24 horas.
Fomos eu, Priscila, Paula e Felipe, galera boa que conheci aqui e que logo me tornei amiga. Tamb'em Karol uma argentina diferente das que encontramos pelo caminho, que nos olham de cima a baixo com ar de superioridade.
Estes dias passaram rapido, fui ao centro varias vezes, fui aos museus, o de arte pre colombiana e tamb'em com arte do mundo todo, at'e uma mumia tinha. Muito didatico e educador, fui ao mirador e vi a cidade de cima. Fui andar na praia de pocitos, mergulhei no mar\ rio que hoje estava com agua quente. Fizemos ontem comida no hsotel, eu, karol e felipe, comemos com bom vinho comprado pelo felipe. Fiquei por aqui lendo quase termino o livro, "Ecos da multidao" de Emil de CAstro. O sol esta muito quente, demais , entao desanima ficar andando na rua.
Hoje falei com minha mae e Alice que estou morendo de saudade, amanha sairei cedo para o aeroporto.
chegando em casa colocarei as fotos.
Montevideu e o Mirador
14 Montevideu- Quase o dia de partir. Fui de novo em busca do Museu que estava fechado, só abre as 13:30.
Fui caminhando e vendo , como sempre, escolhi as calles de dentro para variar um pouco já que todos os caminhos levam invariavelmente à Roma.
Sentei junto a praça que tem numa esquina o palácio edifício Londres, depois dois prédios muito bonitos, o centro de exposição municipal e o outro que tem o Banco Itaú.
Na praça "El entrevero" escultura de José Belloni, diz o mapa.
Cheguei aqui sentei e observo o povo. No caminho um rapaz surtado briga com a mãe, vem a policia para conte-lo, a mãe se agarra a ele para eles não leva-lo,mas levam quando ele tenta sair de moto.
aqui na praça tem cheiro de maconha, embora não se possa fumar na rua.Também no hotel senti cheiro e as camareiras disseram que as pessoas podem fumar no quarto, talvez, mas que o cheiro acaba passando. Ilusão achar que o cheiro forte não ultrapassaria os limites das paredes e janelas.
Penso na vida enquanto escrevo, acho que penso melhor escrevendo do que simplesmente pensando.
Que "aser" a hora? quando me encontro decidindo o que fazer quando voltar para retomar as funções.
Adoro a liberdade de viajar e o que isso nos possibilita , as comparações possíveis com os outros e nós mesmos.
Meu pé esquerdo dói quando ando, isso me impede de ser como o andarilho que não para. Certas viagens eu andava 8, 9 horas por dia direto, pensando, só escrevia quando parava.
Com dor no pé isso mudou, tenho que parar, andar, parar.
Em frente a praça tem o Hotel Presidente, um lugar bem posicionado para ficar. Muitos caras estranhos, parecem desocupados. O povo passa para o trabalho, de todos os lados vem gente.
Rondo por todos os lados e acabo indo almoçar no mesmo restaurante de antes, o La biennale. Hoje está mais cheio, dois argentinos tocam musica andina,e de toda américa latina. São novos e parecem que tocam para ter dinheiro para viajar. Recolhem o dinheiro e se vão. Dou-lhe uma moeda. Hoje comi peixe com ensalada, sem vinho.
As aparências: as mulheres aqui são morenas, cabelos castanho escuro e pele branca, usam sempre brincos colados à orelha, na maioria de pérola. São charmosas e cabelos na maioria comprido. Os Homens são bonitos, parecem espanhois ou italianos, altos e magros, cabelos escuro.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Colônia, um pedaco de Portugal no Uruguai
Dia'/ 11 em colonia
Todo dia passeando e depois. Volto a Montevideu.
O dia em Colonia foi muito agradavel. Desde a sexta quando chegamos de carro vindas de Punta del leste.
Colonia e' um pedacinho de Portugal no Uruguai, ou mehor um opedaco da colonizacao portuguesa por aqui. Lembra muito parati, tiradentes e outras cidades do Brasil. Pequenina e charmosa, com restaurantes que dao para rua e movimento restrito.
Turistas que normalmente passam um dia e se vao. Mesmo assim tem muito hotel e muitos hostel, eu infelizmente fui parar no pior deles. O CHe Lagarto 'e uma merda, se tem piores nao sei, reservei ele pelo nome, ja que 'e uma franquia, esqueci de ver os comentarios. SE tivesse visto nao teria reservado. Os quartos sao pequenos muito cheios, at'e o quarto individual que pegamos era ruim, sem banheiro. O espaco 'e pequeno, desorganizado, a area esterna uma bagunca geral. E ainda tinha uma inglesa que levou todo seu grupo para comemorar seu aniversario. Uma barulheira at'e tarde, eu nao dormi,e pela manha resolvi ir embora, ficaria a ver a cidade todo dia, o segundo, e a tarde retornaria a Montevideu com as ticas.
Decisao acertada me fui. tomamos o cafe da manha pegamos o carro para mais uma volta antes de entrega-lo e depois ficamos a p'e. Nem alugamos as bicicletas porque ja tinhamos visto tudo com o carro. De dia no primeiro dia fomos pela rambla, a plaza de Toros que esta ao final da rambla que da para o Rio da Prata. A praca esta condenada, se pode ver delonge , mas nao se pode entrar. Muito bonita.
Despois entramos na muralha da cidade velha, que foi destruida. Tudo muito ajeitadinho, casinhas baixas, algumas ainda sao residencias, muitas tem museus. ou seja, no museu municipal se compra um passe de 50 pesos que te da direito a todos os museus. Sao pequenos e se percorre todos em uma manha. Tem o dos azulejos, o portugues, o espanhol e muitos outros, te um bem interessante, acho que o portugues que tem uma linda colecao de mapas. Ve -se entao como viviam e os objetos que usavam. Lembrei -me do livro, " a odisseia de Penelope" quando ela diz que sobram para os museus os objetos que na casa viva ficam sem utilidade diaria. Lembrancas de casamento e outras cositas.
Depois de percorremos tudo e tirarmos muitas fotos, fomos comer. Sentamos no restaurante Barrio Viejo , em frente a Igreja matriz, comemos carne com pimenta um prato do cardapio que poderia enfim ter algum gosto, ja que a comida aqui 'e completamente sem tempero. Tomamos o vinho da casa e ficamos ali apreciando o local, conversando , olhando a pessoas. O garcon erqa simpatico mereceu o servico.
Quando fui ao banheiro, vi que a parte de denro era decorada com muitas fotos. Na porta do banheiro uma foto em preto e branco do pao de acucar no rio, e uma do bondinho 9 de Santa teresa com o motorneiro do lado e o motorneiro era o seu Nelson, ainda jovem,mas deu para reconhecer. SEu Nelson, foi o motorneiro que morreu no desastre do bonde. Achei incrivel, perguntei quem fez a foto, e o garcon falou que o dono ganhou de um brasileiro. Muito interessante se pensamos o percurso que fazem os objetos, as fotos, principalmente esta ainda um foto a moda antiga, papel impresso. Foi tirada no Rio, vem parar numa parede doada por alguem. Se estes objetos falassem teriam muito para contar, lembrar, mostrar suas aventuras.
Tomamos o 'ultimo gole fomos de volta ao hostel para pegar as coisas, la ainda ficamos papeando. Dimitri o russo, que 'e advogado e largou tudo na russia para vir para ca, porque nao estava feliz estava l'a, tinhamos estabelecido uma paquera desde o primeiro momento, ele olhava , eu tamb'em. Mas eu me fui.
O onibus saiu as 17:30, chegamos a Montevideu ainda dia, pegamos taxi da rodoviaria at'e o hotel Palacio,na rua Bartolomeu Mitre ,no centro, um hotel antigo, tradicional ainda em uso. Muitos brasieliros ficam l'a. E simples para os padroes de luxo atuais, mas imponente, camas grandes, moveis antigos, foi gravado um filme la. O elevador 'e dos antigos, tipo que tem que fechar duas portas com a mao para poder subir.
Foi um pouco adapatado. Tomamos banho e fomos comer algo, era ainda cedo e aqui como em Punta a vida noturna comeca tarde.
Comemos no Dom Peperone uma pizza e tomamos vinho.
Depois fomos dormir.
O centro hist'orico 'e muito deserto a noite, nada aberto, uns poucos restaurantes. Depois fiquei sabendo sobre a decadencia do bairro. O comercio ainda permanece por causa dos edificios comerciais, etc . Mas segundo os moradores, a noite e fim de semana 'e lugar de ladroes etc, zona, muito perigosa, dizem.
De fato na madrugada escutamos muito barulho pelas rua, sons de coisas quebrando , gritaria.
Levantei-me tarde no domingo,as meninas ja tinham ido embora, fui em busca de um caf'e na rua.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Sozinha agora...
12 Montevideu, sozinha agora, flanando pelas ruas em mais um domingo. Agora sento-me na praca Independencia, sem cumputador escrevendo a mao. Vejo montes de turistas que chegam para ver ARtigas num cavalo imponenete de fente para a 18 de julio, rua principal que corta quase toda cidade. Percorri quase toda ela a p'e descubrindo a cidade. Fui at'e a Tristan Navarra , de novo, maaas nao fiquei tomei um onibus e voltei a Independencia.
o trajeto curto nocentro custa 14 pesos, me diz a trocadora, chegando a praca achei um box fone liguei para casa ,falei com minha mae,matei saudades dde todos e vim me sentar no banco d prac e observar, antes de voltar ao hotel palacio e pegar minhas malas rumo a Pocitos de novo, nao mais no dazzler, agora no destino 26,na 26 de marco.
Sentada traco um plano de museus e predios para ver. creio que os dias sera~ao proveitosos com mais coisas e menos corrido,mais tempo para ver, pensar,ler escrever.
Sentada aqui no sol,pois tem um vento frio que vem do rio, vejo os outros turistas chegando. Todos posam na frente do Artigas que deve reclamar dos modos dos turista, embaixo do hoem tem suas cinzas e os soldados tomando conta, de tempos em tempos a guarda troca. Eles tem roupa azul e vermelha e ficam la em baixo de guarda, no dia chuva eu Luci e Julia ficamos presas la embaixo e eles nao nos deixaram sentar. De repente um grupo deles aparece e junto deles um grupo de janponeses querendo fotografar, correm atras dos guardas, 'e hilario.,parecem umas formiguinha de passo curto. Os japoneses fotografam tudo. um chega com uma cadeira e e arma em frente ao bolo de noiva, palacio Salvio., e comeca a desenhar o predio na ponta da praca. surge um onibus buque bus, que certamente veio com turistas que estao em buenos aires,ou que chegaram em algum navio. Os tipos sao os mais diversos, gente pelada, de short, que nao parece sentir frio. Mas grupos de japoneses e chineses, esse agora tem uns bem modernosos, com cabelos coloridos. Fazem poses, como se estivessem colocando o ponto turistico na mao.
Todos param para ver o japones desenhando. Creio que 'e assim uma cronica d costumes,o escritor para para ver o que ocorre a sua volta. Sentado no bnco senta um , outro, observam o que faco e o que o japones faz. Se demoram pouco. Pergunto a uma uruguaia se pode se subir ao predio. ela diz que 'e moradia e que se deve pedir ao porteiro.
Sentada no banco fiquei, chegaram unbs caras estranhos sentaram juntos e eu me levantei. passei para 2 outros bancos e o cara veio falar comigo. Jos'e , peruano, marinheiro de navio. veio ver o que eu fazia cheio de graca. Nos dentes o tipo de obturacao, se 'e que 'e isso dos preuanos, uma coisa de metal que envolve o barnco dos dentes por tras. um tipo bizarro, conta sua hist'oria, diz que tem filhos ja grandes, pergunta se tenho filhos, o que faco, dou umpuco de papo e me vou. Andei de novo em direcao a calle Sarandi' desci at'e o porto. No porto a comida 'e cara mas boa, muto turista. sentei num restaurante afastado, Puerto Fragata, logo na entrada de frente para rua. Pedi um calice de vinho branco gelado, o garcon perguntou de onde eu era, pedi um frango na plancha com ensalata.
Comeco a escrever, tem gente de todo canto observo, levas de chinos e japoneses, um cara sentado a minha frente toma vinho tinto e come tiragosto sozinho, uruguaio'deve ter uns 60 anos.Ele tamb'em observa tudo incusive a mim. Atras dele outros sozinho toma cervejam parece russo, eslavo, sei l'a.
Fico ali observando, o cara da frente puxa papo, eu dou, vem a minha mesa e ficamos conversando, Me explica sobre a cidade, e conta sua vida, viuvo, ja foi garcon e hoje trabalha na cherry, montadora chinesa. Pergunta se euquero que ele me acompanhe, digo que nao , m,as acabamos subindo a Sarandi juntos, vou ao hotel, pego minha coisas, saio e vejo ele no bar em frente, acelero para ele nao me ver. fiquei apreensiva. tomei o onibus 121, conheci Consuelo, que havia vivido por 20 anos no brasil, estudado na USP , sociologia, disse que chegou la qdo Herzog tinha sido assassinado pela ditadura militar. Fomos convdersando at'e omeu ponto, ela me avisou que eu tinha que descer, assim o fiz e cheguei ao hostel.
Tranquilo o ambiente , conhco 2 brasileiras no quarto, Priscila e Paula, de sp e porto alegre. Novas experiencias. saimos a npoite para comer empanadas. trocamos experiencias, voltamos ao hostel e sentamos na sala onde cehga tb Felipe, mineiro e ficamos ali papaeando ate eu subir e dormir.
13 MOntevideu- tomei caf'e cedo 930, sera cedo e sai com paula, ela foi ao centenario,. estadio e eu fui atorre de comunicacao na intendencia, linda vista dae toda cidade. Os museus que eu queria ver esstavam fechados , hoje 'e segunda, entrei em outros, mercado, que tem artesanato tipico do uruguai e comida, depois fui andando entrando em varias lojas, precisava comprar um casaco, pois minha jaquetaq branca ta um lixo de suja. vi mtas lojas e outros predios como a casa do brasil e o museu pedagogico, bem interessante.
Almo cei num restaurante do lado, chamado La Binalle, b oa comida , era um canelone no escrito, mas de fato era panqueca de carne com molho, tomei vinho, \afinal to de ferias. Rodei mais um pouco e tomei o onibus , antes ainda entrei na catedral e tomei um sorvete de doce de leite.
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