sexta-feira, 22 de junho de 2018

A metrópole

E vamos lá, Araraquara e depois São Paulo.
Depois de passar por Araraquara chegamos a Sampa. 4 horas de viagem por baixadas enormes, realmente este estado é enorme.
Chegando ao terminal  Tietê pegamos um uber para o hotel, que fica bem no centro perto da Praça da República  ao lado de tudo. Tão ao lado que saímos na hora do jogo e andamos pelo centro, teatro municipal, 25 março, Pátio do Colégio, Igrejas lindas que eu não conhecia, e entrei em todas desejando e fazendo sempre os mesmos pedidos :  Santo Antonio, Santa Edwiges e Conceição, igreja do mosteiro de São Bento,  Igreja da Sé, e por último ainda uma capela na liberdade. Fomos também ao Casa da  boia, uma fundação particular de um  engenheiro  armênio  inovador  que viveu em Sampa  .
Andamos e  fomos almocar na Liberdade no restaurante de sempre aquele enorme da rua paralela à Galvão Bueno.
O estilo horroroso mas a comida muito boa. Muitos japoneses  almoçando.
Depois  ficamos a  andar  pelo bairro entrando e saindo das lojinhas. Tentação de comprar aquelas coisinhas,mas me contive, afinal o que me espera em julho é de um estilo que gosto mais.
Todavia nem tudo é festa,  impacto me causou  a quantidade de moradores de rua em São Paulo. Muito,  muito mesmo pedintes.  Sei que no Rio tem , mas aqui está demais. É o Estado mais rico do país,  e está um horror.  Assusta e causa indignação.  Pelo centro onde ficam é um  número assustador , velhos,novos e as pessoas do edifício que caiu.
Sei que nos bairros chiques eles não aparecem .

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