E vamos lá, Araraquara e depois São Paulo.
Depois de passar por Araraquara chegamos a Sampa. 4 horas de viagem por baixadas enormes, realmente este estado é enorme.
Chegando ao terminal Tietê pegamos um uber para o hotel, que fica bem no centro perto da Praça da República ao lado de tudo. Tão ao lado que saímos na hora do jogo e andamos pelo centro, teatro municipal, 25 março, Pátio do Colégio, Igrejas lindas que eu não conhecia, e entrei em todas desejando e fazendo sempre os mesmos pedidos : Santo Antonio, Santa Edwiges e Conceição, igreja do mosteiro de São Bento, Igreja da Sé, e por último ainda uma capela na liberdade. Fomos também ao Casa da boia, uma fundação particular de um engenheiro armênio inovador que viveu em Sampa .
Andamos e fomos almocar na Liberdade no restaurante de sempre aquele enorme da rua paralela à Galvão Bueno.
O estilo horroroso mas a comida muito boa. Muitos japoneses almoçando.
Depois ficamos a andar pelo bairro entrando e saindo das lojinhas. Tentação de comprar aquelas coisinhas,mas me contive, afinal o que me espera em julho é de um estilo que gosto mais.
Todavia nem tudo é festa, impacto me causou a quantidade de moradores de rua em São Paulo. Muito, muito mesmo pedintes. Sei que no Rio tem , mas aqui está demais. É o Estado mais rico do país, e está um horror. Assusta e causa indignação. Pelo centro onde ficam é um número assustador , velhos,novos e as pessoas do edifício que caiu.
Sei que nos bairros chiques eles não aparecem .
Uma nova viagem se inicia, dessa vez sem que o roteiro esteja rigorosamente definido, sem estar acompanhada, é como da primeira vez, à vontade dos ventos.
sexta-feira, 22 de junho de 2018
A metrópole
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