sexta-feira, 13 de julho de 2018

Jantar em Fes

Fez louge

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Trem para Fez

Saí do hotel  9:30  para pegar o trem de 10:05 tomei um táxi,  Petit táxi vermelho que por 30 diran me levou a  estação dos viajantes, que está sendo reformada. A maior fila para comprar o bilhete, achei que não ia dar mas deu.  Esqueci de pedir primeira classe e  fui com o povão. As cabines de 8 pessoas como alguns trens antigos europeus. Uma moça simpática me ofereceu lugar ao seu lado. Aqui estou.
Pela velocidade do trem  devemos chegar  pelas 3 h.
Está calor mas parece que  as mulheres se acostumam com tanta roupa.  São umas camisolas e a cabeça também coberta. Alguns de cetim grosso.
Vamos desvirtuando a paisagem seca sem morro e sem muito verde, pelo menos por aqui.
O trem vai parando em várias estações  e os passageiros vão mudando na cabine. Saiu moça que me deu lugar do seu lado que  vestia azul claro de cetim e entrou uma nova de roupa marrom com 4 filhos.
Todos devem ter menos que 9 anos.
Ela deve ter uns trinta.  As crianças  querem o celular da mãe, que vai passando de mão em  mão.
Já passamos por Rabat  uma gare enorme que também está em obra de modernização.
As casas na maioria é sobrado. São brancas ou então conjuntos de prédios de 4 andares tipo minha casa minha vida, muitos em construção.
Tudo leva a crer que o país está te do investimentos.  As pessoas me parecem felizes. Aqui como no resto do mundo o celular está  fazendo parte da  vida das pessoas.
As crianças brigam pelo celular. Até o bebê  quer pegar.
De repente saca-se o pão, reparte-se com todos. Crianças e adultos . Me oferece e eu digo que não. Antes já tinha  perguntado se eu queria seguraro bebê.
O trem para em Meknes cidade no meio já do país. A paisagem muda. Muita Oliveira plantada algumas montanhas, outras cidades a margem da linha.
Aqui entram 2 mulheres com mais duas crianças. Duas meninas.  Uma bebezinha que deve ter 2 anos. Lindinha. Começam a brincar com as outras crianças  e as mães conversam . O papo fica animado.  O árabe é muito difícil. Não dá para entender uma palavra. Consigo um lugar na janela e me distraio com a passagem. Continuam as visões de muitos prédios sendo construídos. As crianças que entraram pedem algo a mãe  a que já estava no trem abre a  bolsa e da pão as duas que chegaram. Até eu já comi biscoito.

Não consigo colocar as fotos. Só no Instagram!!

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Passagem expressa por Lisboa!!

O voo  tá atrasado.  Eu aqui buscando um sinal para internet. E preocupada em falar francês e o pior ,o tradutor só funciona com internet . Logo, babou. Muitas mulheres já com o véu. Cabeça coberta com lenços coloridos.  Vesti  túnica para não diferenciar muito, mas com os cabelos soltos. Muita expectativa. E voila.
Isso vai ser muito diferente.
Sem problemas com a mala. Nem minha bananinha diet de Terê implicaram.
Comida horrível na  Tap, cada vez pior.

terça-feira, 10 de julho de 2018

E lá vou eu!!😊😊😊😊

Minha amiga me falou:só um pouco de emoção antes da hora. E assim foi. Graças ao Alfredo  tudo se resolveu no tempo  correto e fica a lembrança de que, na prática seu passaporte vale sempre 6 meses menos do que a data que tem.
Muita expectativa,  por tudo  diferente,  toda a mitologia em torno desse oriente próximo, muito  próximo, mas que encanta da mesma forma desde o ladrão de Bagdá, da princesa Yasmim , que eu assistia quando criança. Não sei se a imagem foi criada por nós, mas o fato é que ela é por tudo,  exótica e misteriosa.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

A cidade azul

Fim de domingo na minha jornada de mochileiro. Voltei agora da praça lotada, o povo não sai da rua é todo dia e noite. Fui comer algo para fechar a comilança do dia e fechei mesmo com sanduiche e batata frita numa tasca com uns meninos ótimos com quem conversei. Me impressiona a receptividade deles e como ligo vem para conversar depois ainda apresentaram a irmã e as amigas da irmã. Depois fui para o meio da praça e dois rapazes tocavam e cantavam músicas em inglês.  Não me pareciam marroquinos estavam mais para argentinos.
No meio ouvi alguém falar em saudade e olhei e um rapaz  falando bem português . Disse que fez mochila no Brasil e trabalha com capoeira. Um sotaque ou melhor sem sotaque. É do novo México.
Estava na praça e pensava. O que é tudo isso. Isso que nós move a sair de um lugar e ir para outro em busca de algo que não sabemos o que é. Gostamos de ver, e sentir  outras vidas, ouvir as historias de outros e verna terra de outros as historias de suas vidas ,  as suas obras e oficios. Os espaços que dão concretude a essas vidas.acho que é isso que move quem não é nômade a viver querendo ir.
Tem  gente que não gosta, tem gente que é aterrado ao solo , que faz tudo que tem direito mas precisa estar fixo em algo. Não quec eu não precise, mas a sensação de liberdade é algo muito forte. Algo  que dispara certa adrenalina.  Sei que tenho onde pousar quando quiser, sei também que tem pessoas que ao perderem suas casas de perdem pós a casa é a estrutura psicológica da pessoa.  E se a estrutura algum dia não tá boa e a pessoa por isso também perde sua casa e todo simbolismo disso aí pira. 
O andarilho, o mochileiro, pessoas que resolveram sair por aí sem lenço ou documento são casos diversos. Comum quando mais jovens mas também nos mais velhos. Hoje mesmo tinha um casal no ônibus. Deviam ter quase 70 ou mais. Acho que alemães. 
Mas tem gente que não gosta disso. Tem medo e talvez não tenha curiosidade.
As vezes a pessoa até tem grana mas não vai.
Jovens mesmo, que tem grana mas nunca viajaram.
Sei que não há limites para isso que falo, mas todavia há limitações. O corpo já não responde igual na caminhada, no peso, no medo.
Muita gente gosta de todas as garantias antes de botar o pé na estrada.
Tem também a questão do espírito. Alguns até desejam mas falta coragem. Sozinho então já que se ter mesmo essa senhora. 
Para mim não é opção mas necessidade. Curtiria ter mais gente, como não rolou também não iria me impor ficar por medo. Enfrentei o cavalo brabo e tô aqui curtindo muito.
Vendo muita pobreza num povo com uma cultura fabulosa. Uma riqueza de formas e belezas fascinante,um continente  alucinante a África. Me pergunto  o porquê de viver nessa pobreza. A vida aqui  surge e daqui se espalha e é triste ver como esse povo é esquecido. Não falo só do Marrocos , mas de toda África.
Pessoas que ostentam jardins suntuosos e palácios e o o vi muito pobre querendo fugir. 
Tenho compartilhado fotos no Instagram e Facebook pois no blog infelizmente não tô conseguindo. Preferia que fosse só no blog.
Algo mais intimista. Mas co.o faz a maioria é isso.
Amanhã devo decidir como saio daqui. Tenho O DIA 17 aberto , não sei onde  vou. Sei que 18 quero estar em Marraquexe para finalizar.
O olho arde, dormi mal a noite passada. Não sei porque
Aqui  2 parte.
Chefchaouen, a cidade azul, considerada por muitos como a localidade mais pitoresca de Marrocos. Localiza-se a norte do país, não muito longe de Tetouan e na sua proximidade vamos encontrar o Parque Natural de Talassemtane.
Tem uma população de cerca de 40 mil habitantes, maioritariamente pertencentes a tribos berberes.
O seu nome popular diz muito sobre a cidade: a maioria dos edifícios da sua medina estão pintados de azul, assim como as suas portas e janelas. Visto de longe, o centro histórico de Chefchaouen é dominado por esta cor, que se confunde com o céu que por estas paragens se costuma encontrar limpo.
Quanto ao seu verdadeiro nome, Chefchaouen, tem origem na localização da cidade, entre dois cumes montanhosos: “Chef” = Olhar e “Chaouen” = “Cornos”.

História de Chefchaouen

Chefchaouen foi fundada em 1471. Era então uma pequena povoação fortificada, um kasbah, criado por Moulay Ali ibn Rashid al-Alami como parte do sistema montado para combater a presença portuguesa no norte de África. O fundador era primo de um chefe tribal, Abu Youma, que já antes ali tinha encontrado refúgio e estabelecido uma base seguro para lançar ataques contra os portugueses, e que tinha morrido em combate numa destas incursões.
Os seus habitantes eram essencialmente de tribos Ghomara, nativas daquela área, mas com a expulsão dos Judeus da Península Ibérica, em 1492, e com as perseguições ao Moçárabes, a população de Chefchaouen cresceu com refugiados vindos da Europa. Durante os anos da Segunda Guerra Mundial a comunidade judia cresceu ainda mais, com a chegada de novos refugiados que fugiam da expansão Nazi, o que poderá ter feito alastrar a “mancha” azul de Chefchaouen. Mas quando o conflito terminou e foi criado o Estado de Israel, a maioria destes judeus deixou Marrocos para ali se estabelecer.
Segundo parece, foram os Judeus Sefarditas que trouxeram consigo o hábito de pintar as casas de azul. Para eles esta cor representa o céu e o paraíso, servindo como um omnipresente sinal da necessidade de seguir uma via espiritual na vida. Esta tendência pode ser observada noutros lugares, como em Safed, em Israel, mas foi em Chefchaouen que atingiu maior notoriedade.
Segundo o testemunho dos mais velhos, durante muito tempo esta utilização do azul limitou-se à parte da cidade ocupada pela comunidade judia, o mellah, e há memória de uma medina completamente branca.
O que fez o azul ser aplicado na generalidade da cidade antiga de Chefchaouen é um mistério e há mesmo quem diga que as tradições
Contudo, há quem conteste esta origem do azul de Chefchaouen, atribuindo-o a razões mais práticas, como afastar os mosquitos das casas ou oferecer uma sensação de frescura nos meses quentes de Verão. Há também quem aluda à representação da água e diga que as tonalidades de azul que se encontram na cidade correspondem a todas as variações que as águas do Mediterrâneo apresentam, ou que o azul foi adoptado em Chefchaouen como homenagem a Ras el-Maa, a queda de água onde os habitantes recolhem a água para beber.
Por outro lado, se perguntar aos locais, muitos dirão simplesmente que o azul é bonito e que a escolha da cor para pintar as casas se deve apenas a isso.
Por fim, há que ter em conta que os marroquinos não são parvos: sabem que a sua cidade ganhou fama internacional por causa do azul e que o turismo é uma considerável mais-valia para a economia regional. Ou seja, se mais razões não existissem, seria importante manter a cidade azul para os visitantes, e o governo local distribui as tintas adequadas para que a população mantenha as coisas assim.
Para além da bela arquitectura e do ambiente da cidade antiga há uma outra razão que contribuiu para a popularização de Chefchaouen como destino turístico, especialmente para os europeus que com facilidade ali chegam após cruzar o estreito de Gibraltar: a presença de vastos campos de cultivo de cannabis. Apesar de ilegal, será difícil visitar a cidade sem que alguém nos proponha a venda de uma pequena quantidade deste tipo de droga. E, claro, para muitos dos visitantes é algo considerado como uma vantagem.
Hoje em dia Chefchaouen – ou Chaouen, como é muitas vezes chamada pelos marroquinos – é uma encantadora cidade que atrai turistas de todo o mundo. Mas nem sempre foi assim: como acontecia com muitas localidades amuralhadas de Marrocos, até 1920 era interdita a forasteiros, especialmente a cristãos, que enfrentavam a pena de morte se ousassem lá penetrar, uma regra que terminou quando a Espanha ocupou esta região do país. ( segunda parte do texto foi tirada do site Marrocos.com)

Não encontrei o Humphrey Bogart

      

O vôo atrasou, entrei no avião para Casablanca depois do horário, chegamos tarde. Do alto a paisagem árida sem montanhas me parece uma imensa planície toda recortadinha.  No aeroporto Bogart e Bergman não me esperaram. O transporte dentro do aeroporto foi feito de ônibus e logo quando entramos mostrando o passaporte o cara encrencou comigo . Pegou meu passaporte me levou para verificar tudo.  Acho que foi a data do passaporte , pois ele perguntou se  Eu nunca tinha viajado.  Encarei com maior bom humor e tirei tudo, passei no raio x corporal e ele nada achou. Acho que consultou Interpol e veio dizendo que eu estava clean.  Ri na cara dele. E falei :Lógico. Me levou para carimbar o passaporte e me deixou na fila. Tranquilo,nada me tira o sorriso, depois na saída ainda outro Guarda pediu para revistar minha mala,  Pqp  , diz que é brasileiro e acham logo que é ladrão. 

Enfim sai e fui buscar um mapa. Não havia.

Sabia do trem para a estação Central "Casa port" , peguei o trem junto com um rapaz português que estava na minha frente na fila. Viemos juntos e ele depois foi ver seu mapa do celular para me ajudar. Segui o que ele falou e me perdi . Perguntei a duas moças, eram turistas. Depois perguntei a um cara que vendia coisa, ele não conseguiu, aí fui andando e um senhor veio atrás de mim falando o nome  do hotel , fiquei meio com medo mas fui seguindo ele , que percebeu minha apreensão, puxava conversa, quis saber meu nome, encontramos uma moça com duas crianças que era conhecida dele caminhando no meio da Medina, ela com os filhos me trouxeram. O menininho  de uns 6  anos com camisa do Neymar  fala para a mãe me dizer que ele sabe o nome de todos os jogadores de time . Um fofo ,veio sozinho na porta do hotel. Recepcionista bacana conversamos em todos os idiomas, já que não sei  nenhum direito. 

Vim para o quarto tomei banho frio pois o quente não funcionou. Tudo bem.   Saí fui até a mesquita , maravilhosa. O povo na rua, curtindo o fim de tarde. Passei por  uma pracinha a criançada brincando e a mulherada sentada, os homens todos nós bares,  cafés vendo o jogo Croácia e Inglaterra, impressionante, mulher não pode entrar ali. Parecem verdadeiros clubinhos. Muito homem e sem nenhuma mulher. Elas com suas roupas coloridas e seu véu. Sempre conversando entre elas. Eu sorrio para todas que me retribuem, assim como as crianças.Me perguntam se sou indiana.

A cidade é muito suja. Tá tendo muita obra a estação está nova,  mas o lixo come solto, jogam tudo na rua.

Voltei estava anoitecendo, são 10:45 agora. Entrei num restaurante com um terraço em gente ao hotel e comi uma tejine de frango com legumes. Delícia. Não almocei só comida de avião.  Gostaria de estar acompanhada pois seria mais divertido, mas está  sendo muito bom. Vamos ver se amanhã encontro o Bogart , de qualquer maneira  vou ao Ricks na última noite. Amanhã vou  a Fez.

Já senti que tem muitos anjos  no meu caminho. Salamaleiko salaim.

 CASABLANCA foi imortalizada , internacionalmente, pelo filme do mesmo nome, com Humphrey Bogart e Ingrid Bergman. Esta é a maior cidade do país, situada na costa Atlântica, com 5,5 milhões de habitantes.
A sua arquitectura mistura a herança francesa, com a árabe e andaluza. Em 1755, um terramoto destruiu parte da cidade e como muitos comerciantes espanhóis fizeram lá vida, passou a chamar-se Casablanca.
Foi nesta cidade que teve lugar um encontro histórico, em 1943, durante a II Guerra Mundial, entre o presidente norte-americano Franklin Roosevelt e o primeiro-ministro britânico Winston Churchill. Fui hoje a medina histórica e a mesquita Hassan II, com um minarete de 200 metros de altura, tido como um dos maiores do mundo.  NÃO ENTREI. Pois já estava fechada. Vou quando voltar.

Fez sem o Pedro!!


Fez lounge é o nome do restaurante, a menina do riad me trouxe. É de uma espanhola de Barcelona , que me explica que os marroquinos não saem para comer fora,normalmente estabelecimentos vivem do turista e que esse mês é vazio e não é alta temporada como pensei.
Restaurante vazio. Não sei se porque amanhã tudo fecha . Sexta feira é algo na religião islâmica e dia de comer cuscuz.
Cheguei à cidade as 14:30 de trem , linda estação já moderna .

Esta é a mais antiga das cidades imperiais marroquinas. Foi fundada em 808 e foi capital por várias vezes. É a terceira maior cidade de Marrocos, a seguir a Casablanca e Rabat.
Está dividida em três partes: a cidade medieval, preservada, apelidada de Fez el-Bali; a cidade do século XIII, a Fez el-Jedid; e a Ville Nouvelle, ou seja, onde está o centro de negócios da cidade, com modernas vias, hotéis e restaurantes.
Eu tomei um táxi que me trouxe até uma das entradas da Medina velha. A cidade é enorme. Do portão para o Riad um outro carroceiro me trouxe. Ou seja, não ter pedido para me pegarem pelo hotel resultou em complicações, mas eu não sabia a hora que sairia de Casablanca.
Os lugares que eu passei com o cara é a própria Medina e me assustaram . Sim,  porque é assim mesmo. Isso é a tradição deles as ruelas cheias de lojinhas de tudo que se pode imaginar e mais um pouco. O verdadeiro paraíso de bugigangas, sem sentido pejorativo,  para todo gosto e mais galinha, comida, até cágado tinha numa gaiola.
Finalmente o Riad escondido meio, assustador.  A Ima atendeu e entrei sendo a imagem que tinha no booking.
Ela me explicou um pouco e eu logo me pus a andar. Caminhei toda tarde pela rua principal vendo fotografando, anotando com os olhos vivos tudo, dos cheiros às imagens mais diferentes que já vi.
O povo é simpático quer ajudar,  mas em árabe fica dificil. Falam francês e inglês as vezes.
Do povo chamou-me atenção os dentes. Todos muito estragados. 
Eu andei tentando gravar o espaço para voltar sem o GPS.
Na volta um cara Rachid me abordou em espanhol foi caminhando comigo explicando tudo e foi um custo respeita-lo. Ele ía falando em espanhol.Diz ser  berbere. E mais um konte de coisas. Não sei o que queria mas eu já apreensiva, quando deu ruim e voltei a rua próxima do hotel. Aí quase dei de frente com ele só que  antes dele me ver eu o vi, e veio um cara para cima dele. Não Sei se era briga  e corri .
Voltei ao hotel  e aqui encontrei um casal de italianos simpáticos e ficamos conversando.
Voltei do restaurante  e converso com lma em ingles sobre geopolítica. Impressionante como ao conversar com palavras mais específicas fica mais fácil. ELA me explica o sistema de governo do Marrocos e chego a conclusão que no fim da no mesmo. O Marrocos é grande produtor de fósforo e não tem Industria. Logo...
Cansei de escrever.  Vou tentar ver o Pedro.

Tanger dados informativos

Tânger Marrocos

Loja com artesanato em Tanger no Norte de Marrocos
Loja com artesanato em Tanger no Norte de Marrocos
Pela sua localização, no noroeste do país, acaba por ser uma cidade que mistura as culturas europeia e marroquina. Fica a 60Km de Gibraltar e a 14Km de Tarifa e isso faz com que seja a porta de entrada de muitos turistas que vêm da Europa.
A data de fundação da cidade é do século V a.C. e desde sempre foi palco de disputas territoriais, precisamente devido à sua localização estratégica. Em 1912 foi declarada zona internacional, sob a administração de variados países.
Aquando da independência de Marrocos, em 1956, foi integrada neste reino. O que deve visitar em Tânger: o Museu da Kasbah, os jardins do sultão, as ruas de comércio, onde pode comprar as especiarias e outros artigos típicos.
Também tem legado português arquitectónico como a Catedral de Nossa Senhora da Conceição.

sexta-feira, 22 de junho de 2018

A metrópole

E vamos lá, Araraquara e depois São Paulo.
Depois de passar por Araraquara chegamos a Sampa. 4 horas de viagem por baixadas enormes, realmente este estado é enorme.
Chegando ao terminal  Tietê pegamos um uber para o hotel, que fica bem no centro perto da Praça da República  ao lado de tudo. Tão ao lado que saímos na hora do jogo e andamos pelo centro, teatro municipal, 25 março, Pátio do Colégio, Igrejas lindas que eu não conhecia, e entrei em todas desejando e fazendo sempre os mesmos pedidos :  Santo Antonio, Santa Edwiges e Conceição, igreja do mosteiro de São Bento,  Igreja da Sé, e por último ainda uma capela na liberdade. Fomos também ao Casa da  boia, uma fundação particular de um  engenheiro  armênio  inovador  que viveu em Sampa  .
Andamos e  fomos almocar na Liberdade no restaurante de sempre aquele enorme da rua paralela à Galvão Bueno.
O estilo horroroso mas a comida muito boa. Muitos japoneses  almoçando.
Depois  ficamos a  andar  pelo bairro entrando e saindo das lojinhas. Tentação de comprar aquelas coisinhas,mas me contive, afinal o que me espera em julho é de um estilo que gosto mais.
Todavia nem tudo é festa,  impacto me causou  a quantidade de moradores de rua em São Paulo. Muito,  muito mesmo pedintes.  Sei que no Rio tem , mas aqui está demais. É o Estado mais rico do país,  e está um horror.  Assusta e causa indignação.  Pelo centro onde ficam é um  número assustador , velhos,novos e as pessoas do edifício que caiu.
Sei que nos bairros chiques eles não aparecem .

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Metamorfose ambulante

A vida é assim, sem esperar tomamos um escorregão que nos faz amadurecer e crescer em 6 meses o que não foi em 15 anos. E o melhor, consciente do que éramos, do que mudamos e do que queremos. Salve o tempo das elaborações , ainda bem que tenho a liberdade de ser aquela "metamorfose ambulante". ECC

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Uma nova viagem !!!

Uma nova  viagem, pela primeira vez na África. As expectativas são muitas.

terça-feira, 1 de maio de 2018

sexta-feira, 6 de abril de 2018

sobre quase tuddo

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