Sai caminhando para o lado da praia de São Jorge,muitos hotéis e restaurantes bem bonitos. A Praia é enorme e tinha um povo andando de caiaque, olhei o mapa e vi que era perto do hotel e fui tateando pela ruas numa lógica do meu GPS mental e deu certo. Fui até lá DEI um tempinho e rua, quase uma hora fui enveredando pelo labirinto da velha cidade, como numa mesquita, porque diferente de outras ilhas, pois tem muitos túneis o que quase não tem lá em Paros, lá é plano aqui é subida,e aqui muitos sobrados e a cidade está no morro, não tão alto como Santorine. Embora lá a cidade fique no topo do morro.
Uma nova viagem se inicia, dessa vez sem que o roteiro esteja rigorosamente definido, sem estar acompanhada, é como da primeira vez, à vontade dos ventos.
domingo, 17 de novembro de 2019
Domingo em Naxos
Sai caminhando para o lado da praia de São Jorge,muitos hotéis e restaurantes bem bonitos. A Praia é enorme e tinha um povo andando de caiaque, olhei o mapa e vi que era perto do hotel e fui tateando pela ruas numa lógica do meu GPS mental e deu certo. Fui até lá DEI um tempinho e rua, quase uma hora fui enveredando pelo labirinto da velha cidade, como numa mesquita, porque diferente de outras ilhas, pois tem muitos túneis o que quase não tem lá em Paros, lá é plano aqui é subida,e aqui muitos sobrados e a cidade está no morro, não tão alto como Santorine. Embora lá a cidade fique no topo do morro.
sábado, 16 de novembro de 2019
Meu avô parece que nasceu em Paros, mas seu nome de família é de Creta. Estamos a procura.
Os cretenses: início da civilização Grega
Creta desenvolveu-se, entre aproximadamente 2000 e 1400 a.C, uma das mais brilhantes civilizações da Antiguidade: a civilização cretense. Essa civilização tinha conhecimento da escrita, desenvolveu uma rica produção artesanal e um imenso comércio marítimo.
Os cretenses habitavam a ilha de Creta, situada no Mar Mediterrâneo, entre a Grécia, a Ásia Menor e o Egito. Sua posição geográfica era quase um traço de união entre a Ásia, a Europa e a África. Está no sul do mar Egeu e é a segunda maior ilha do mar Mediterrâneo oriental e a quinta maior de todo aquele mar. Segundo um mito, era naquela ilha que vivia o minotauro. A capital da ilha é a cidade de Iráclio.
Estudos arqueológicos mostram que os primeiros habitantes teriam chegado à ilha por volta do ano 3000 a.C., provavelmente vindos da Ásia Menor.
A partir de 2000 a.C. já se destacavam como senhores do comércio no Mar Egeu. A expansão marítima e o consequente contato com várias civilizações desenvolvidas da época levaram os cretenses a construir uma grandiosa civilização.
Não há muitas informações sobre a história de Creta, pois a escrita minóica, que era utilizada pelo povo cretense, ainda não foi totalmente decifrada. A escrita minóica era semelhante aos hieróglifos egípcios, formada por pequenas figuras e símbolos. Apenas os relatos dos antigos gregos, de obras do século VI e V a.C., e sobretudo as escavações arqueológicas, permitem-nos reconstruir, em parte a história desse povo e conhecer um pouco de sua cultura.
Sabe-se também, que aquela civilização construiu palácios em Cnossos, em Festos, em Maliá e em Santa Trindade – palácios cujas ruínas ainda são vistas.
Inicialmente, os cretenses praticavam uma agricultura especializada, cultivando cereais, oliveiras e vinhas, e criavam animai, mas na verdade o comércio é que era a base da economia.
Para incrementar as atividades comerciais, os cretenses desenvolveram uma diversificada produção artesanal, utilizando metais (cobre, bronze, ouro e prata), e fabricando objetos de cerâmica. E tão importantes eram os artigos de cerâmica para o comércio que os artesãos chegaram até a ocupar posição de destaque na economia urbana e na sociedade.
A área do comércio de Creta abrangia as ilhas vizinhas do Mar Egeu, a ilha de Chipre, a Síria, de onde traziam metais para suas oficinas, e o Egito, de onde traziam marfim e perfumes. Possuíam um sistema de pesos e medidas semelhante ao dos egípcios e mesopotâmicos. Em Creta surgiu, pela primeira vez, um a civilização que tinha muito poder por dominar os mares, o que, recebeu o nome de talassocracia.
Um traço cultural importante da civilização cretense foi a religião, que se baseava sobretudo, no culto da Deusa-Mãe, uma divindade feminina que governava o Universo e representava a fecundidade. Tal crença contribuiu para que a mulher tivesse acesso às mesmas atividades masculinas, não sofrendo discriminações ou restrições.
Provavelmente por volta do século XIV a.C., Creta foi dominada pelos aqueus, povo que invadiu a região da Grécia e estabeleceu-se na cidade de Micenas. Da união de culturas dos dois povos surgiu a civilização creto-micênica, ponto de partida para a brilhante cultura grega.
Micenas tornou-se uma importante cidade e dominou toda a região do Mediterrâneo oriental, incluindo a cidade de Troia. Essa conquista é descrita nas narrativas sobre a guerra de Troia, que teria ocorrido por volta de 1200 a.C.
Finalmente, por volta do século XII a.C., chegaram os dórios, povo guerreiro que dominou a região e arrasou as cidades forçando a dispersão dos povos que ali estavam para áreas isoladas no território ou a fuga para as ilhas do Mar Egeu ou a costa do Ásia Menor. O domínio dos dórios levou a destruição da civilização micênica e deu origem a um novo momento na história da Grécia antiga.
Naxos e sua história
A portara localizada na ilhota de Palatia.
O Portara (literalmente “A porta”) é o único remanescente de um templo inacabado dedicado a Apolo, construído no século 6 a.C. Mitologia grega diz que Theseus abandonou a princesa minóica Ariadne aqui, logo depois que ele matou o Minotauro. Então, ela foi forçada a se casar com Dionísio.
O Portara foi construído inteiramente em mármore. É o monumento e marco mais famoso de Naxos. No site, você também poderá desfrutar de uma incrível vista panorâmica da cidade de Chora, do mar e das montanhas.
Até breve Paros parte 1
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
Os filósofos e o semideus
Último dia em Paros, amanhã vou para Naxos às 13:40h, meio do dia, num outro barco local, 5 euros a menos e mesmo tempo de viagem.
Tentei escrever mas às 9 já tô morta de sono.
Minha proposta hoje é ir nas montanhas, uma nova vila, optei por essa, para ver a diferença se é que tem.
Pelo jeito tudo é muito parecido por aqui, pequenos vilarejos onde a atração é a Praia e essa beleza local, de fato não precisa mais. Alta temporada é diferente deve ter todo povo na rua e na balada, como a Ilha Grande mesmo. Agora tudo fechado. É interessante, porque se vive agora com o que se trabalhou no verão de abril a outubro. O resto dos meses se iberna.
Bom também pois não se tem todo custo com funcionário e as contas de luz reduzem. Acho que no Brasil da para fazer isso. Tem vezes que a pousada fica às moscas e tem que se pagar funcionários e tudo mais.
Poderia fazer uma prática de feriados, e fins de semana por exemplo dando conta de gerenciar o livro de reservas. Meu irmão tinha que ver isso.
Sinto-me bem aqui, mas sozinha é tudo diverso, minha ansiedade não me faz parar, que droga. Preciso aprender a contemplar mais, já falei isso. Mas agora indo para o fim tô elétrica mesmo com toda a calma que há por aqui.
Aqui o povo senta num cafévai conversando cedo a vida passar devagar. O mundo já está descoberto, para que preocupação.
Saí vestida de bandeira da Grécia hoje, encontrei as meninas da escola no alto da igreja de kasto, o mesmo nome da cidadela do caminho. As meninas todas de 12 anos, estavam em horário vago na escola, peço para fazerem minha foto de corpo inteiro, tô cansada de self. Elas fizeram e continuamos a conversar. Depois Me adicionaram no Instagran.
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
O sol saiu, e o céu está azul
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
Encontrando Paros
terça-feira, 12 de novembro de 2019
Atenas mais um dia
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Cheguei me sentindo muito bem
domingo, 10 de novembro de 2019
Todos os caminhos passam por Paris
De novo no trem rumo a Paris meu Porto de chegada e partida da aventura.
Trem interessante, caro, não entendo por que o trem se tornou tão caro sendo um meio de transporte mais limpo que o ônibus. Antes se andava tudo de trem,agora os preços ficaram impraticáveis e alguns ainda tem limite de bagagem.
Chove e faz frio,4 , 5 graus, só dentro de algum lugar para ficar bem. Realmente o frio excessivo não é minha praia.