Sai de casa as 10:16h, vim andando pela via imperial até o Coliseu e peguei a Via de São giovane laterano para ir a basílica.
Estava lotada a basílica, com crianças e adolescentes de todas as nacionalidades, me pareceram mais alemães.
Fiquei um pouco, uma festa. Bom que estava tudo aceso e vi como é linda essa igreja. Depois caí no mercado popular de são Giovanni, mundo das bancarelas, mas estava muito fraco. Atravessei a porta. Sim,são muitas portas e caminhei em direção a Appia nuova, que leva em direção a Florença.
A via é gigante mas só vim até a pracinha e já comprei bilhete de metrô para voltar.
Acho que grande parte das lojas são as mesmas.
Sentei e observo comendo um sanduíche de salmão que comprei. Mto bom!!
Aqui deve ser um bairro classe média. Embora não se tenha aguçada diferença de classe como no Brasil. Mas não sei.
Fiquei sentada até que cansei e saí andando para pegar o metrô. Não estava cheio o transporte, parece que só os turistas aproveitam a cidade.
No caminho a São Giovane entrei na igreje de Cosme e Damião. Não lembro se conhecia. Ela dá para o foro Romano.
Muitos músicos usam esse espaço para ganhar um troco. Tinham um vom fuas guitarras tocando Pink Floyd.
Caminho bem, o que é bom para já entrar no ritmo.
Finalizei o passeio na piaza de Espanha, . Sentei e olhei a massa enlouquecida . Uma moça muçulmana me pediu para tirar sua foto, estava vom a cabeça coberta. Tirei e comecamos a conversar . Então ela é dá Tunísia, Primeira vez em Roma , faz Universidade em Bolonha, engenharia. Me disse que gostaria de ficar pq em seu país a condição econômica é ruim e nãoveem emprego para engenheira, penso eu. Perguntei se era democrático o país,me disse que sim. Falei ccom ela , se depois da primavera árabe, disse tb que sim.
Aí perguntei o que produziam, se tem petróleo. AÍ ELA falou que este quem explora é a França. Fiquei pensando como isso funciona. O #PEPE Escobar outro dia falava da influência da França ainda sobre esses países. O que fazem eles, os europeus indo "tomar" dos outros suas riquezas.
Nada muda, e depois a Europa não quer receber os imigrantes. Que fazem aqui todo serviço que não querem eles fazer.
Também conversei com uma rapaz de Bagladesh. Dono de uma bancarela. Perguntei como funcionava, pq todo comercio era da sua gente. Ele falou que aluga o ponto. Paga a comuna de Roma para estar ali. Eu me lembro que antes havia variação das bancas nos pontos. Não sei se ainda persiste,mas esse em particular disse que está sempre ali. Ainda me falou que seu pai, adora o futebol Brasileiro. Ou seja, são muitas histórias que gosto de saber. A
Amiga de Sofia esteve aqui. Estudou a filha da minha anfitriã, Linda, na escola francesa. Ela nos conta que estudou ecologia, impacto ambiental etc e que trabalha para uma ONG, no Senegal. Vive lá. A menina é um amor. Disse que é muito bom viver lá. O Senegal fala francês. Minha pergunta é o que se vai lá fazer. Nunca fica claro. E se o que descobrem é usado para o benefício dos Senegaleses.Africa sempre foi exploradace isso parece que não mudou.
De fato não preciso sair do Brasil para questiona essas coisas. Mas questionar daqui, fica mais forte. Simplesmente pq vejo o tal estado de bem-estar aqui, feito com a riqueza dos outros continentes.Quando não com sua matéria prima, com sua mão de obra.
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