Uma nova viagem se inicia, dessa vez sem que o roteiro esteja rigorosamente definido, sem estar acompanhada, é como da primeira vez, à vontade dos ventos.
terça-feira, 2 de janeiro de 2024
Santa Maria Maggiore
domingo, 31 de dezembro de 2023
31 dezembro dia de esperança
Rever lugares
Por ai - âncora Roma
quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
Comidas etc
quarta-feira, 27 de dezembro de 2023
Observar o movimento com aperol e petiscos
terça-feira, 26 de dezembro de 2023
O que os olhos não viam
Eternamente Roma
segunda-feira, 25 de dezembro de 2023
Cheguei!!
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
Compasso de espera
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
"Tem lugares que me lembram minha vida por onde andei" RL
E lá vou eeu, pela imensidão do ar. Para ver, comer, andar, escrever... Faz tempo, 11 anos. Certamente meu mapa passa por lá, norte, sul, talvez sul mais que norte. Veremos... Que me sigam. Revisitando, não, nada é o mesmo depois de 11 anos, nem mesmo a cidade eterna. Mas será dela que vou falar. Ela será um capítulo do meu livro. Até...
domingo, 24 de setembro de 2023
Salvador mais uma vez!!
sábado, 16 de setembro de 2023
Procura-se uma cidade
Procura-se uma cidade
No entanto, esse descobridor o que busca não sabe. Riquezas,
fortuna, cultura, amor, o que? Quando chega
à cidade nova lembra de imediato da sua, como diz o poeta lembra “ do
rastro de sua cidade no tempo”, mas quando volta à sua cidade o que vê não é mais o que lembrava, é
uma outra cidade,deformada por seus moradores, cidade que não quis
envelhecer, e que se transforma monstruosamente.
As casas são outras, os moradores são outros, as praças
desapareceram, as pedras foram trocadas e os morros ocupados desregradamente.
Procura-se uma cidade. Aquela da lembrança das fotos no
solar. Da lembrança dos moradores
antigos, aquela que lutava para aparecer
e que sobrevivia ao progresso
desenfreado que não leva a nada.
Mangaratiba...
Seu rastro no tempo amarelou, ficou drumondianamente, pregado na parede das casas, ou no museu do
solar.
Suas praças
deram lugar aos carros, um estacionamento. Carro vale mais que gente sentada sob a árvore
pegando fresca. Seu trem também foi comido pelos carros. Sua mata de contorno
vai sendo arrancada pelos invasores que não se importam com a sua beleza. As
fachadas, AH! As fachadas, letreiros enormes apagam suas datas de nascimento,
seus desenhos de estuque, sua estátuas de enfeite, até a igreja de Nossa
Senhora da Guia agora tem galhardete na frente, enfeiando seus últimos azulejos
portugueses, colocados na sua construção.
Onde está minha
cidade, onde está minha igrejinha branca e dourada, que se identificava com
todos que tinham pelo menos 100 anos.
Minha cidade sumiu,
não foi inundada pelas águas, foi inundada por uma onda feia, que
descaracteriza, que se desmaterializa da memória em busca do lucro.
Não mais a reconheço. Percorro por meia hora suas ruas. Na
pressa de tirar ainda fotos do pouco que restou da
cidade antiga. Pior que derrubar
é arrancar os pedaços, a morte é lenta,
dolorosa. Quando matam de vez, como fizeram com São João Marcos, a lembrança
que fica deleita a memória dos vivos.
Mas quando transformam a cidade num
Frankstein não tem jeito. Só mesmo apelando para a Senhora da Guia. Tenha piedade
de Mangaratiba. 22\01\2013
quinta-feira, 21 de julho de 2022
terça-feira, 5 de outubro de 2021
Cidades
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Limites
sábado, 18 de abril de 2020
Rotina -Covid19
quinta-feira, 19 de março de 2020
Série quarentena Covid19
Série quarentena- Covid19
Quando a liberdade faltar