terça-feira, 24 de julho de 2018

Coimbra mais uma vez

Saímos de Fátima as 9:30, chegamos 10:30h em Coimbra, bem pertinho.
O  sol hoje deu uma trégua, está nublado mas não está frio. Largamos as coisa no guest house e viemos para o miolo.
Dessa vez ele fica embaixo. Pegamos uma reta e já no Centro estávamos. Mostrei ao Chico onde subir e vim com ele até a Praça da sé velha onde fiquei ano passado. Compramos entradas para o show de fado às 18 h. Logo no calçadão, um grupo de alunas da medicina tocando música vestidas com aquela roupa preta daqui característica arrecadando fundos. O calçadão está lotado.

O clima está bom para caminhar, sem aquele sol rachando tudo fica mais fácil.
Cidade repetida mas tenho que ler os textos para apresentação e fiquei sentada na SÉ vendo o povo descer da Universidade.
O sol ensaia um raio, uma espanhola para com seu grupo para explicar a Catedral.
Muita gente. Um cheiro gostoso de tabaco invade o ambiente. Um senhor fuma um charuto.
Normalmente as excursões são os idosos que vão. É verão e muito comum os encontrarmos.
Esse ponto é o mais movimentado da rota.
Dá um sono e me lembro que tomei o antialérgico pois as mordidas de mosquito voltaram a coçar.
Certa melancolia no ar, que me envolve. No ano passado quando aqui estava  vivia a loucura de uma situação complicada, cujo produto ainda permanece.
Bom se conseguisse passar adiante essa coisa que nada tem mais a ver comigo e que  me onera o cofre particular e que  certamente serve para outrem como objeto de tristeza.
Vida é isso e ser forte para ultrapassar as barreiras é o que devemos ser.

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