sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

É de perder o fôlego!

Nem sei como começar. A beleza enche os olhos e perdemos palavras e olha que hoje o azul ficou um pouco cinza.

Caramba, é de fato mto Grécia isso aqui  é se diverso do norte da Itália, igual ao restasse cidades solares na borda do mediterrâneo e do Adriático também. Olhar o belo é contemplar, fazer mais o que?   Entendo agora a canção  Volare e de onde ela foi escrita,Polignano ao Mare,uma costa de falésia e a cidade erguida por cima.  Mas de uma beleza estonteante ainda mais perto da espécie de garganta que forma una pracinha minúscula de pedra. Essas fazem um baruhinho de seixo  rolando , muito bom.
A cidade deve viver do turismo. FRIO não era e muitos turistas passeando. Chegamos de trem, desde Bari ,eu e Suen a coreana que ficou minha amiga. Falamos em inglês ,não muito,mais o suficiente. 





A segunda cidade foi Monopoli,maior que a primeira  e sem penhasco desabando no mar.  Essa com porto, diferente  mas nem tanto.

Um dia agradável,mesmo com uma temperatura mais baixa. Caminhamos todo dia, comi  uma coisa local, que parece uma pastel,de muçarela e tomate. Muitos restaurantes fechados .  Isso eu já previa, dado ao inverno. Mas valeu muito.  
Tem  os locais, que vivem aqui, e não  é pouco. A região produz o azeite para quase toda Itália. E aqui tem a sesta. Tudo fecha no almoço reabrindo depois das 17, eu acho.
Muito bom e tranquilo.
Amanhã devo ir a Alberobello.

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