Mas Roma por fim foi eterna como sempre, revi seus monumentos e esquinas, compreio mínimo que podia e dei sorte.Na verdade não comprei nada,pois não tinha como trazer.
Encontrei minha amiga Adriana que não bia fazia 20 anos. Nem sei se já falei isso. Deixei os outros de lado, se não se interessaram ,pior para eles. Socialidade disfarçada não me comove.
Então andei pela cidade me despedindo, pois acho que tenho muitos outros lugares para ver no mundo. Fui feliz ali, sim,em 2003 e em todas as vezes que voltei.
Mas dessa vez naquele sul mediterrâneo senti a sensação de voar. O êxtase da beleza de um espaço que leva ao belo, não a Guerra.
A guerra destrói, ela não contempla. Existe quem diga, que somente na crise se cria algo, pode ser, que no lugar belo demais ficamos inertes a sua beleza, em êxtase. Mas NESSES lugares os questionamentos são possíveis, a filosofia nasce e também nos traz outros tipos de sentimentos.
Ver a beleza dos espaços,a luz e o mar que os emoldura sem precisar de nada é demais.
Então voltei. 12 horas de voo, um cansaço miserável, que me fez dizer atravessar o Atlântico de novo, nem tão cedo, talvez de navio.kkk
Sei que valeu, sempre vale a pena já dizia Pessoa.
Navona
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