terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Ostia antiga

Nunca fui a um sítio arqueológico  tão Grande.  Maior que Pompeia e muito preservado. A cidade era enorme e pulsante.  As termas, as latrinas tudo coletivo. A Mistura entre o público e o privado, só veio depois a separação. As paredes grossas das casas e lugares públicos demonstram tanto a proteção na forma como eram colocados os tijolos. Tb a  distribuição de água que os romanos eram  fera em fazer.
 Depois saindo do sítio tinha o castelo e o burgo em torno, uma graça.
Mas uma cidade fora de Roma onde o que pega é o o transporte  depois de certas horas. Mas muito bonita.  É perto do mar.
No caminho passa por  Eur e de longe vi o prédio cheio de janelinhas que vi no filme.
Nem vou lá. Preguiça braba.
Hoje devo encontrar Adriana Sefrin para um café. Ontem fiz uma feijoada que Linda  me pediu. Modéstia a parte, ficou muito boa.
Provavelmente não encontrarei Pilar  que está muito assomberbada  com a  filha e os afazeres.  Não sei se tem marido, mas a história se repete, mulheres  e suas duplas jornadas.
Melhor eu não atrapalhar.  No mais, os mesmos problemas de sempre nesse lugar.
Interessante como  ficamos circunscritos ao espaço em que estamos.  Em cada canto que se mora, se desenvolve hábitos para aquele espaço  lugares que frequentamos e coisas que fazemos. Por isso, a cidade atua na nossa subjetividade.  Quem somos tem a ver com isso. A maneira como essa cidade nos conduz para usufruir de seu espaço. Focalizarei meu livro de pós Doc e o outro dos Mc Cormick.  E novas coisas virão.  Menos um emprego que vai me proporcionar mais tempo. Estudo e dedicação a outras  coisas.  O capital tb rege nossas vidas.  
São 8:15, acho que chove. Vou andar de metrô. De manhã é sempre cheio.  Vou comprar salmão defumado para  comer no almoço . Que delicia!!
9

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