É a terceira vez que venho a Nápoles, as 2 primeiras em 2003,apenas bate e volta com Pompeia. Ontem e anteontem eu rodei todo o centro histórico, a Corso Umberto e outros pontos como a cidade do alto é seu mirante.
É caótica, com todo respeito às cidades do Rio, da baixada é o que isso aqui parece ao chegarmos pela estação de ônibus entrem. A entrada de uma Medina no Marrocos, a entrada do metrô da Pavuna ou qualquer outro bairro que se descuida da aparência, que deixa as paredes irem se deteriorando até cair todo reboco.
Feio, é o que fica. Tirando as roupas penduradas, muitas fake, é visível, tem aquelas que são de verdade. Sim os italianos transformam suas varandas em depósitos. Muito fiferente das varandas da França, e Holanda. Com isso não é a varandas um lugar agradável. É um acumulado de tralha e plantas as vezes.
No centro histórico, as ruas são estreitas, escuras, ruelas onde sempre tem muito carro parado, motos e lixo. Na parte gira do centroa cidade tem outro aspecto. Prédios bonitos pela via Toledo, corso Umberto,ao longo do mar.
Ou seja, desfeito o impacto .
Andei dois dias pelas duas zonas, Toledo,praça do plebiscito, Palácio Real que entrei. 10 euros, de fato a parte de visitação é muito bonita. No mais, andei pelas ruas, comi juma trataria ontem o prato tradicional, inhoque a sorrentina, eu e Louise,a menina Argentina de 21 anos que me acompanhou na jornada ontem. Depois voltamos ao hostel, e a noite teve um social aqui com sangria e aperitivos, isso é o diferencial do hostel. No meu quarto estamos 4 mulheres. A Louise, a Karine tb brasileira e uma italiana. Karine mora na Alemanha,tem cidadania italiana e trabalha com sorveteira. Um ramo interessante, onde os donos dão casa para quem trabalha no verão, são os negócios sazonais. Vc ganha ali, e sem grandes vínculos.
Karine tem 34 anos é de Santa Catarina. A Argentina é de Córdoba 21 anos, faz medicina,os pais são separados , mas a mãe é casada com um produtorde trigo ,soja etc, ou seja ruralista com muita grana. Certamente ela é família votaram no Milei. Pois o discurso é dele. Principalmente no campo dos benefícios socias. A brasileira não sei, não falei diretamente de política. Embora tudo que falemos seja político.
No evento da noite depois o povo saiu para beber na rua . Eu e Karine não fomos. Estava BEM FRIO. Mas nem sei que horas era e minha cama balançava, e não é que a Argentina trouxe,,acho que o outro garoto argentino para treinar com ela. Aff!! Embaixo do edredon. Parece uma piada. Acho que nunca tinha me acontecido. Embora me recorde de barulhos em algum lugar , em alguma viagem. Nem sei quando. Enfim, tô nem aí. Na televisão todos veem isso nos bbb da vida. Aqui é ao vivo.
Conversei com o povo no evento e falava justamente de história. Sobre o estado de bem estar europeu que se criou as custas das riquezas de outros povos. E hoje o fato de muitos desses povos serem aqui trabalhadores deles.
Pouco se vê eles trabalhando em comercio por exemplo.
Domingo volto a Roma para finalizar o tour, vou encontrar Adriana Sefrin na quarta, talvez Pilar. Se ela responder, se já voltou da Espanha. Fazer uma comprinhas ,mais não tenho como levar com uma bagagem pequena,logo, besteira aventurar a largar tudo. E de mais a mais, temos tudo no Brasil.mais caro é verdade.
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