Acordei com o propósito de ir a embaixada do Brasil aqui em Paris, meu direito entranhado julgou que o fato merecia uma representação, visto a arbitrariedade da questão.
Fui, a embaixada, lindo prédio a beira do Sena, no portão o cara já disse que não era ali e sim no consulado, deu-me um mapa e lá fui eu com Movita procurar. Atravessei o Champs Elisiers e na Franklin Roosevelt estava lá, fechado até às 14 horas, saímos para esperar comendo uma salada.
14 horas fomos, 3 pessoas na recepção, um porteiro e duas no balcão, falei o caso, passava um outro que a recepcionista disse ser seu chefe, contei, e veio um outro, apesar de acharem um absurdo senti certo descaso. Disseram que eu não tinha nada a fazer ali,que por email eu escrevesse e mandasse. Expliquei que queria deixar o registro do fato. Que nada. Nem para tomar notas ou eu assinar um livro de presença . PERgunto-me para que pagamos tanta gente a morar em Paris se quando precisamos nada podem fazer, nem tomar um depoimento para registrar a orrência.
Pois é, saí de lá e fui a doceria Funchon, a comer um belo doce e tomar um café. Falando por Paris o resto do dia, fui ao terraço da Printenps e vi o mundo de cima. Liberte, igualite, fraternite. Talvez por isso a França tanto acolhe aos imigrantes.
Sim. Paris é sempre Paris. Quero retornar um dia, talvez.
ResponderExcluirPreciso voltar também... não pensei que ficaria tão encantada. Tenho essa mania, acho que às vezes até excêntrica de não querer ser igual. Assim, sempre quis conhecer o mundo, mas não me interessava por Paris, por achar que todos, quando pensavam numa viagem ao exterior, tinham logo a cidade luz na cabeça...como eu sou otária! Ela também bem encantou como a todos... fiquei igual.
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