domingo, 3 de novembro de 2019

Sábado 2 de novembro

Voltando aos escritos  para não perder o hábito. 
 Tantas coisas e poucas coisas,  rumos e caminhos que as vezes decidimos, outras não.  No metrô um senhor toca um violino uma música melancólica. Pena não dar  a foto,  fico com vergonha de tirar , agora animou. Parampampam... se esquiva da foto, mas no final vem pedir as moedas.  Fui até a Bastille, saltei abri  o mapa, uma senhorinha que passava muito simpática vem me perguntar o que procuro, cherche, respondo que é a place de voiges, ela me ensina,  mas errei e fui para outro lado,  bom  e sem problema,  fui parar no Ica,  Instituto de  cultura árabe que já conhecia e que é um tipo IMS  no Rio e Sampa,  acabei almoçando por lá quando vejo um professor da faculdade que trabalha comigo.  Chamei e Almoçamos juntos. Contei meu périplo. Depois saí e continuei a flanar pelas ruas do quartier  latin ,margem do Senna,  Norte Dame.  muita gente pelas ruas.   Entrei em muitos lugares, lojas mais principalmente meu objetivo era  olhar a cidade e seu   movimento.
 Paris tem um movimento diferente, talvez seja a mais fotografada do mundo.  E enche os olhos das  pessoas, dos turistas,  de todos que passam. Depois fui  encontrar  Amélia no Louvre, saímos a tomar um chá numa  cafeteria muito antiga e deliciosa,  como um croissant recheado de nozes que era de chorar e ela comeu uma rabanada que tinha um sabor magistral  pois se joga por cima uma espécie de geleia da da árvore da folha símbolo do Canadá.  Voltarei lá para o último café. Tinha fila na porta, mas muito bom e Não caro. O croissant 4 euros eu acho.
Não dá para converter preços se não nada se faz essa é a dica é necessidade.
  Hoje domingo  já estou  no trem rumo a   a casa de Jayne que me convidou, não sei se lá tem jardim. 

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