Tantas coisas e poucas coisas, rumos e caminhos que as vezes decidimos, outras não. No metrô um senhor toca um violino uma música melancólica. Pena não dar a foto, fico com vergonha de tirar , agora animou. Parampampam... se esquiva da foto, mas no final vem pedir as moedas. Fui até a Bastille, saltei abri o mapa, uma senhorinha que passava muito simpática vem me perguntar o que procuro, cherche, respondo que é a place de voiges, ela me ensina, mas errei e fui para outro lado, bom e sem problema, fui parar no Ica, Instituto de cultura árabe que já conhecia e que é um tipo IMS no Rio e Sampa, acabei almoçando por lá quando vejo um professor da faculdade que trabalha comigo. Chamei e Almoçamos juntos. Contei meu périplo. Depois saí e continuei a flanar pelas ruas do quartier latin ,margem do Senna, Norte Dame. muita gente pelas ruas. Entrei em muitos lugares, lojas mais principalmente meu objetivo era olhar a cidade e seu movimento.
Paris tem um movimento diferente, talvez seja a mais fotografada do mundo. E enche os olhos das pessoas, dos turistas, de todos que passam. Depois fui encontrar Amélia no Louvre, saímos a tomar um chá numa cafeteria muito antiga e deliciosa, como um croissant recheado de nozes que era de chorar e ela comeu uma rabanada que tinha um sabor magistral pois se joga por cima uma espécie de geleia da da árvore da folha símbolo do Canadá. Voltarei lá para o último café. Tinha fila na porta, mas muito bom e Não caro. O croissant 4 euros eu acho.
Não dá para converter preços se não nada se faz essa é a dica é necessidade.
Lindo. Elis!!!!!
ResponderExcluirAh,amiga, sempre tirando poesia de tudo... até mesmo de uma conversão de moedas...amo você!
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