"Hoje é domingo, pé de cachimbo, o cachimbo é de ouro, bate no touro,o touro é valente, bate na gente, a gente é fraca cai no buraco,buraco é fundo, acabou-se seu mundo"
Canção de criança que canto para Alice, pára e vê a letra.
Então é isso, tudo tem um tempo de vida e nós sempre sabemos disso, embora nem sempre aceitemos isso. A impermanência é um fato, o mais significativo da vida, e por saber é que buscamos por coisas que nos deem a sensação de estabilidade, de eternidade, e o que mais seja. No entanto, só a memória, a lembrança sobrevivem, o resto perece, fenece, o bicho come no buraco fundo.
Tem sentido? Não sei, por que tudo tem que ter sentido? Ah!, porque nós humanos queremos controlar tudo o tempo todo.
Mas aqui dentro da natureza, nos damos conta que o ciclo é curto e pessoal, o que cada planta vive é dela, só dela. Curtinho o ciclo como um dia de uma linda flor, ou um grande ciclo de um Carvalho.
E nós sempre queremos ser mais, e esquecemos de ser simplesmente.
Cada estação tem sua cor, cada idade também. Cada relação tem sua lida, difícil ou fácil. Encontros são sempre bons, alegres e sugestivos, mas a partida nem sempre é boa em qualquer contexto.
Entender tudo como ciclo não é fácil. Aceitar o término do ciclo também não. Mas é assim, e a beleza tá nisso. Que sejamos a beleza então, mesmo que ela seja bem breve, como o dia da flor do hibiscos.
Então é isso, tudo tem um tempo de vida e nós sempre sabemos disso, embora nem sempre aceitemos isso. A impermanência é um fato, o mais significativo da vida, e por saber é que buscamos por coisas que nos deem a sensação de estabilidade, de eternidade, e o que mais seja. No entanto, só a memória, a lembrança sobrevivem, o resto perece, fenece, o bicho come no buraco fundo.
Tem sentido? Não sei, por que tudo tem que ter sentido? Ah!, porque nós humanos queremos controlar tudo o tempo todo.
Mas aqui dentro da natureza, nos damos conta que o ciclo é curto e pessoal, o que cada planta vive é dela, só dela. Curtinho o ciclo como um dia de uma linda flor, ou um grande ciclo de um Carvalho.
E nós sempre queremos ser mais, e esquecemos de ser simplesmente.
Cada estação tem sua cor, cada idade também. Cada relação tem sua lida, difícil ou fácil. Encontros são sempre bons, alegres e sugestivos, mas a partida nem sempre é boa em qualquer contexto.
Entender tudo como ciclo não é fácil. Aceitar o término do ciclo também não. Mas é assim, e a beleza tá nisso. Que sejamos a beleza então, mesmo que ela seja bem breve, como o dia da flor do hibiscos.
Acordei e escrevo isso, meu dia de folga, significa que não tenho trabalho extra a fazer. Aproveitei para limpar meu quarto, tirar tudo da mala para tentar arrumar o zíper. YVES tentou, mas quebrou mais. Só um sapateiro para resolver. Da para fechar, o problema é se abre, aí ferrou. Acho que vou comprar uma corda e passar envolta, será o jeito.
Depois de arrumar o quarto fui fazer minhas unhas,eu mesmo.Tirei tanto bife que dava um almoço. Pintei e coloquei anéis verdes. Fomos almoçar na casa de um casal inglês que também comprou propriedade aqui. Ela eu já conhecia do chatô que Margareth foi trabalhar.
Chegamos, a mesa posta no quintal tudo lindo. A louça, o cuidado, as taças, e ainda quebrei uma. Comemos um patê de salmão outro de beterraba com umas torradas deliciosas e ainda pepino e cenourinha crua,com vinho, claro, depois um tipo ratatuile de abóbora, grão de bico, cebola, deve ser feito no forno e cuscuz marroquino com umas coisas. Um molho de yogurte, tudo delicioso . A sobremesa um suspiro com framboesas e um creme. Caraca que gostoso. Tá difícil de aguentar essas comidas. Trabalho, ando, ando de bike, mas não posso deixar de comer. E tomei vinho Rose e depois tinto. A verdade é que não sei qual a nacionalidade da comida que tenho comido, mas ela é boa, muito boa.
Eu ia voltar do lugar de bike,levei no carro, mas diante de tanta estrada diferente, tive medo de acabar caindo na rodovia de novo. Depois do vinho, pedi arrego, vou junto com vocês para casa.
Doce tarde. Vamos a sesta. Depois caminho e salve Nossa Senhora da Guia!
Depois de arrumar o quarto fui fazer minhas unhas,eu mesmo.Tirei tanto bife que dava um almoço. Pintei e coloquei anéis verdes. Fomos almoçar na casa de um casal inglês que também comprou propriedade aqui. Ela eu já conhecia do chatô que Margareth foi trabalhar.
Chegamos, a mesa posta no quintal tudo lindo. A louça, o cuidado, as taças, e ainda quebrei uma. Comemos um patê de salmão outro de beterraba com umas torradas deliciosas e ainda pepino e cenourinha crua,com vinho, claro, depois um tipo ratatuile de abóbora, grão de bico, cebola, deve ser feito no forno e cuscuz marroquino com umas coisas. Um molho de yogurte, tudo delicioso . A sobremesa um suspiro com framboesas e um creme. Caraca que gostoso. Tá difícil de aguentar essas comidas. Trabalho, ando, ando de bike, mas não posso deixar de comer. E tomei vinho Rose e depois tinto. A verdade é que não sei qual a nacionalidade da comida que tenho comido, mas ela é boa, muito boa.
Eu ia voltar do lugar de bike,levei no carro, mas diante de tanta estrada diferente, tive medo de acabar caindo na rodovia de novo. Depois do vinho, pedi arrego, vou junto com vocês para casa.
Doce tarde. Vamos a sesta. Depois caminho e salve Nossa Senhora da Guia!
Que N. Sra. da Guia. Te guie, te ilumine e te fortifique. Tudo muito reflexivo. Aproveite o momento de hoje. Bielo Dimanche!!!!!
ResponderExcluirElis seu texto esta cada vez mais lindo. Essa viagem pode virar livro, com fotos e os textos. Belissima reflexão sobre a impermanência. Creio que comidas são mais francesas que inglesas. Patece tudo muito gostoso. Seu ano sabático tá muito dez. Aproveite. Saudades de tu mulher 😘
ResponderExcluirElis, bom dia. Célia me botou para acompanhar seu blog. Onde é q vc está p eu procurar no mapa?
ResponderExcluirVillefrance de Rouergue - região de Aveyron -midi pirineus,
Excluir